Breves nota bibliográfica sobre Louise Glück
A Real
Academia Sueca atribuiu o Prémio Nobel da Literatura de 2020 a Louise Glück,
poetisa norte-americana. Nasceu em 1943 em NovaYork e exerce, atualmente, a
docência na Universidade de Yale, New Haven, Connecticut,
onde é professora de Inglês.
A
sua primeira obra Firstborn, foi publicada no ano distante de 1968, sendo a autora logo reconhecida no meio literário
dos E.U.A, como uma das poetisas mais importantes da literatura contemporânea
americana. No seu país, já foi galardoada com vários prémios entre os quais o
Prémio Pulitzer (1993) e o Prémio Nacional do Livro (2014).
Até
ao momento, Louise Glück publicou doze coleções de poesia e alguns volumes de
ensaios sobre poesia. Com o propósito de melhor descrever o estilo literário da
autora, praticamente, desconhecida em Portugal, transcrevo um excerto da página
Web da Svenska Akademien :[i]
“Todos
são caracterizados por uma busca pela clareza. A infância e a vida familiar, o
relacionamento próximo com pais e irmãos, é uma temática que permaneceu central
para ela “[1].
Ainda, citando a mesma fonte, é perspetivada como uma escritora que “ não está apenas envolvida com as errâncias e mudanças nas condições de vida, ela também é uma poetisa da mudança radical e do renascimento, onde o salto em frente é dado a partir de um profundo sentimento de perda”.
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