O Prémio Nobel da Medicina de 2013 foi para
James E. Rothman (Universidade de Yale), Randy W. Schekman (Universidade da
Califórnia em Berkeley) e Thomas C. Südhof (Universidade de Standford), “pelas
suas descobertas da maquinaria de regulação do tráfego vesicular, um importante
sistema de transporte nas nossas células.”
O comité Nobel salientou ainda que, embora
estas descobertas não tenham ainda dado origem a novos tratamentos contra este
tipo de doenças, o importante aqui é os laureados terem permitido perceber como
funciona este sistema de base, crucial para o normal funcionamento de todas as
células. Sem ele, a vida celular tornar-se-ia literalmente caótica.
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