“ A vantagem das datas assinaladas é a
de pensarmos, com especial atenção, no que não deverá ser votado ao
esquecimento. Saudemos as cantigas trovadorescas, evocando o som da cítara, as
fontes, os bosques e os mares de Vigo; recordemos o príncipe dos poetas, exaltando
o nosso orgulho épico; relembremos a reflexão mordaz de Eça – ainda tão atual –
sobre a sociedade; evoquemos Pessoa e as questões da existência em que nos
revemos.
Haveria ainda uma infindável lista de cientistas, de romancistas, de filósofos e de músicos nacionais a merecer referência. Na impossibilidade de o fazermos, fica a breve evocação, fazendo-se justiça, em pensamento, a todos os autores portugueses de hoje e de sempre.”
Haveria ainda uma infindável lista de cientistas, de romancistas, de filósofos e de músicos nacionais a merecer referência. Na impossibilidade de o fazermos, fica a breve evocação, fazendo-se justiça, em pensamento, a todos os autores portugueses de hoje e de sempre.”
In, 22 de maio: “Dia do Autor Português”
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